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Tratado de expugnacion / Luis Coscón ; por Marcos do Prado Vellasco [ Manuscrito]

Coscon, Luís 15 - c 1638 ; Prado Velasco, Marcos del, fl. 1628-1648, outro

[11] f., f. 1-110, enc. : il. ; 30 cm

Cfr.: Cámara Muñoz, Alicia - Los ingenieros militares de la Monarquía Hispánica en los siglos XVII y XVIII. Madrid: Ministerio de Defensa: la Asociación Española de Amigos de los Castillos, 2005. P. 15, 18

Bibliogr.: A Ciência do Desenho : a ilustração na colecção de códices da Biblioteca Nacional...- Lisboa : BN, 2001. P. 74. Nesta descrição a obra ainda era atribuída a Marcos de Prado Velasco

Original e cópias

Texto em castelhano

Tratado de engenharia militar sobre a conquista e defesa das praças militares, dividido em 3 partes e 58 capítulos, ilustrado

Existem mais duas cópias na BNP, uma ilustrada, a sépia (COD. 6457), e outra com os desenhos impressos (COD. 9867)

Luis Coscón, militar, natural de Saragoça, Aragão, foi capitão e sargento maior, governador do forte de São Julião da Barra, em Lisboa. Integrou a frota de D. Fadrique Álvarez de Toledo y Osorio, Marqués de Villanueva y de Valdueza, que foi recuperar a Bahia em 1624. A obra "Tratado de espugnación" de 1627 chegou a ter autorização de impressão mas tal não não se concretizou

Marcos del Prado Velasco, cujo nome aparece registado no final do tratado, foi "escribano de cámara" do Conselho de Castela nos anos de 1628-1648 (Cfr. Espanha. Archivo Histórico Nacional)

Numeração original até f. 120; faltam as f. 111 a 119 v., que se incluíam no último caderno deste tratado

A colacção do códice na totalidade é de [234] f. ; inclui vários f.em branco

Numeração original até f. 120

Ilustrado com desenhos à pena, a sépia e aguarelados, alguns de página inteira, representando plantas de fortificações, militares na defesa e tomada de praças, torres artilhadas, baterias de canhões, perfis de trincheiras, linhas de tiro, redutos, muralhas e baluartes, etc. (salientam-se os f. 115, 115 v., 119, 123, 126, 127 v., 128, 132, 134, 137, 144, 147)

Índice em português, antecedendo o início deste tratado (f. [1-6]), constituído por três partes . - Primeira parte deste tratado de expugnacion en que se trata de lo tocante a la detriminacion del modo de ganar placas (f. 2 - 14 v.) . - Parte 2.a Em que se trata de lo tocante a la preuencion para ganar una placa por fuerça de Armas (f. 14 v. - 28 v.) . - Parte 3a Em que se trata de lo tocante a la execucion para ganar una placa por fuerca de Armas (f. 29-110 v.) . - Formulario de Castramentação (f. 111- 173), anotado pelo Duque de Cadaval, 1.o Duque D. Nuno Alvares Pereira de Melo (1638-1727), conselheiro de Estado e da Guerra de D. Afonso VI, D. Pedro II e D. João V, e mestre-de-campo general da Cavalaria da Corte; está patente a referência "Duque" . - Documentos sobre a cavalaria do exército de 1647 a 1676 (f. 173 v.-177) . - Alvará, cartas e provisão sobre as licenças dos oficiais e soldados (f. 177 v.-178 v.) . - Relato de D. Antonio de Oquendo y Zandategui , almirante general da Armada de Espanha, datado de Cádiz, 23 de Julho de 1632 (f. 179-186 v.) . - Relações de armas, munições e diverso material de guerra, original (?) que inclui listas de material de artilharia e mais petrechos de guerra enviados por navio de França aos armazéns da Corte, nos anos de 1701-1702, relações de armas e munições a remeter para a província do Alentejo no ano de 1703, relação dos trabalhos feitos na mestrança da Praça de Elvas em 1703 e vários outros documentos sobre o aprovisionamento do exército do Alentejo (f. 187-205 v.) . - Ordem de marcha dada ao Conde da Ilha, António Carneiro de Sousa, para se unir com o seu terço ao exército do 2.o Marquês das Minas em 1706 (f. 198 v.) . - Tractado das trocas dos prisioneiros entre França e Espanha feito no anno de 1689 (f. 206-212 v.) . - Tractado das Trocas dos Prisioneiros de guerra entre França e os Estados G[era]es das Prov[inci]as Unidas (Buillon em 29 de Dezembro de 1690), f. 213-218 . - Disposição da Marcha de 3 de Agosto de 1692 do exercito comandado pelos generais Virtemberg e Conde de Noyelles para atacar o inimigo a Namur (f. 219-220) . - Representação que fez a Sua Magestade como administrador geral e capelão-mor dos exércitos o Padre João de Vasconcelos, para que se mande observar por decreto o breve pelo qual Sua Santidade concedeu ao dito capelão jurisdição sobre os militares em campanha (f. 220-223)

https://purl.pt/26649

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